A partir da diáspora negra nas Américas, hoje em dia temos várias formações afrodescendentes, como palenques, cimarrones, marrons, cumbes e, no Brasil, os quilombos.
Kilombo (em bantu) é uma associação transétnica de guerreiros, segundo Munanga (1995). Durante o período da escravidão no Brasil (até 1988), o quilombo, que era ilegal, teve várias formas, grandes como o Quilombo de Palmares ou bem pequenos, a partir de quatro pessoas. Essa diversidade significa que a luta pela liberdade foi vivenciada e negociada de diferentes maneiras ao longo do tempo.